Super-Erbino E A Serpente Maroteira

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Super-Erbino E A Serpente Maroteira
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  Contenuto

Maria Grazia Gullo – Alfio e Massimo Longo

Super-Erbino

e

a serpente Maroteira

Traduzido por Aderito Francisco Huo

Copyright © 2021 M.G.Gullo – M.Longo

A imagem da capa, as ilustrações e a gráfica foram realizadas e preparadas por Massimo Longo

Tradução de italiano para português: Adérito Francisco Huó

Todos os direitos reservados.

Código ISBN:

ISBN-13:

Super-Erbino e a serpente Maroteira

Recordam-se que no livro anterior, "Super Erbino e a Raposa Manhosa", já vos tinha referido da serpente Maroteira? Aqui está, neste livro narrar-vos-ei sobre uma aventura que tem aver com esta personagem. Depois que Erbino, todo verde como um tufo de relva, afugentou na capoeira, graças à ajuda do galo Negrão, a raposa Manhosa, de cauda espessa cor alaranjada e branca, com os bigodinhos até ao focinho, esta fez as malas e transferiu-se para um território mais tranquilo.

Tinha apanhado muitas vezes uma coça do Negrão, assim, farto daquele andamento, pegou um enorme pano, e embrulhou as poucas coisas que possuia e , feita com este uma pequena sacola colocou nas costas e partiu.

A partir daquele momento a capoeira viveu um longo periódo de sossego.

Até quando a serpente Maroteira voltou das longas férias terapéuticas às termas cujo tinha sido submetido durante os êxitos desastrosos do último combate com o galo Negrão. Já passava tanto tempo assim que até lhe fazia crescer àgua na boca só de pensar na capoeira.

Estava a tramar um plano para roubar uns saborosos ovos e para planificar rodeava todos os dias a capoeira.

Lhe servia um palno infalível que lhe permitisse roubar os ovos sem arriscar de esbarrar outra vez com o Negrão. Muito menos queria enfrentar as galinhas, lembrava-se ainda das marcas arranjadas durante as suas anteriores tentativas de furto.

Sabe-se, quando se trata de defender as crias as galinhas chocas tornam-se perigosíssimas, sem omitir o facto que teriam-se posto a cacarejar e a bater as asas chamando a atenção do galo Negrão, de bico e das suas enormes garras, por consequências nefastas e não tinha nenhuma intenção de voltar tão cedo ao encontro do doutor.

A serpente Maroteira já sabia muito bem que devia entrar sorrateiramente com um subterfúgio.

No entanto a vida na capoeira corria tranquila e os pintainhoss cresciam. Numa manhã, ao despertar, os pintainhos encontraram um pequeno-almoço especiual: uma maçaroca metade chocolate e metade com o sabor de natas.

Mmh… quiçá que Poller-chef cozinhou esta delícia para o paladar! - exclamou um pintainho.

Terá sido Galovacciolo - respondeu o de óculos.

Quem quer que tenha sido participou a Master Poller-chef - observou Ponchio.

Quando os pintos terminaram de debater sobre o pequeno-almoço e limparam-se muito bem lavando-se na habitual panela de aluminio gerida pela galinha choca, chegou o galo Negrão.

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